Saúde Impagável

08/04/2022

Minha vida não tem preço. A sua também não. Dia 07 de Abril, desde 1950 foi elegido para exaltar mundialmente a saúde. Este calendário é elencado pela OMS (Organização Mundial de Saúde) para intencionar práticas de bem estar em favor da qualidade da saúde de todas as pessoas. Especialmente em 2022, o alerta da campanha convida que esta reflexão tenha um olhar sobre a saúde dos indivíduos e do planeta. O agora sempre será o tempo certo para acolher o tema e decidir pelas alternativas que reinventem nossa forma de viver. Cuidar de nós mesmos e do entorno, buscar equidade na saúde. Melhorar as condições de vida, preservando o meio ambiente, valorizando todos os recursos necessários para a manutenção da existência dos seres e do planeta, é essencial. Estamos aqui juntos, mais uma vez, em prol da saúde.

O agora sempre será o tempo certo para acolher o tema e decidir pelas alternativas que reinventem nossa forma de viver. Cuidar de nós mesmos e do entorno, buscar equidade na saúde. Melhorar as condições de vida, preservando o meio ambiente, valorizando todos os recursos necessários para a manutenção da existência dos seres e do planeta, é essencial.

A conscientização primeira, é antes de mais nada individual: passos pequenos são capazes de reconstruir situações não condizentes com a boa saúde. Tudo o que possa afetar o bem estar mental e físico dos seres é reversível através da ação adequada.

O hoje é mais um momento para abordar sobre soluções de saúde, de vida, de bem estar e de qualidade da existência. Estamos aqui juntos, mais uma vez, em prol da saúde.

A humanidade precisa aprender. Estudar e aprender a cuidar do corpo, da mente e do espírito. Cuidar das demais pessoas e do próprio habitat. O ser humano facilmente agride a si mesmo, a própria vida, o ambiente e a natureza, através de escolhas individuais e grupais nem sempre adequadas. No que compete à sobrevivência, não faltam evidências que confirmam que os hábitos globais são contrários à longevidade e à qualidade de vida geral.

A incidência elevada de doenças, se relaciona com a qualidade do ar que respiramos, com a má alimentação, com a degradação da natureza. O surgimento de pandemias se associam a desequilíbrios. A manifestação de patologias crônicas, são estimuladas pela rotina desforme que escolhemos experimentar, os modelos de vida que optamos, os itens que consumimos e selecionamos adquirir. Todas as ameaças à boa saúde se correlacionam à nossa forma de perceber o mundo e conviver nele.

A relação entre seres e meio ambiente define o destino da sustentabilidade. Posturas sociais colaborativas são capazes de intervir nas praticas não aderentes à saúde coletiva. O bem estar humano depende do autocuidado, mas também da preocupação genuína das atitudes individuais e como interferem no bem estar coletivo.

Nesta manhã, a OPAS (Organização Pan Americana de Saúde) promoveu uma conferência abordando medidas prioritárias em favor da saúde de todos os continentes. Pautas sobre a poluição, as condições sanitárias, a aceleração do empobrecimento e todos os impactos da devastação do meio ambiente, foram interrelacionados à situação global da saúde, com discussões sobre iniciativas politicas e sociais necessárias para retração do adoecimento e más condições de vida, sondando oportunidades de melhoria em âmbito mundial.

Basta olhamos para os lados e para a própria vida. É sensível a percepção do retrocesso na saúde. A incidência de fatos e ocorrências de quadros mentais e físicos estão evidenciados nas condições de saúde da população. É necessário haver promoção e empoderamento do bem estar individual.

É um desafio convencer indivíduos, que ter saúde é evitar doenças, é emergencial ter um olhar convencido a respeito da própria responsabilidade, e o quanto esta decisão articula a melhoria da qualidade de viver de cada um de nós.

As mudanças climáticas acontecerão, são infindáveis desafios para lidar com as questões ambientais infelizmente já avançadas. Eventos adversos ocorrerão, e pode ser que seu Eu não consiga promover medidas imediatas de grande porte para reversão de uma catástrofe instaurada. 

Mas, a transição de vida, considerando a evolução das próprias escolhas, centrando esforços para iniciativas pessoais, trarão benefícios coletivos. Fortalecer a conscientização, reduzirá riscos de doenças, articulando o experimento de felicidade sem tarja-la como utopia.

É preciso resiliência. A estratégia precisa se basear em proteger e elevar a qualidade da saúde. Um olhar consciente sobre a trajetória intencionalmente gentil da própria vida. Atuar em função da prevenção, gerando saúde sem interesses econômicos ou para cumprir protocolos organizacionais.

Apenas, impulsionar a expansão da vida. É possível. E preciso.

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