SAUDE DA HUMANIDADE

01/03/2024

Como ajudar a saúde da humanidade? Você não está doente. Mas, não se sente bem. E isso significa que você não está no seu bom estado de saúde. E saiba: ainda que seus exames estejam ok, e sua performance física também, se, os seus padrões - na mente e nos sentimentos - se desequilibram, você não está com a saúde completa. Porque esses estágios antecedem as doenças física e mental. O que você faz nessa circunstância? Normaliza? Ignora? Busca desvendar a causa? Busca caminhos para a sua cura? Nosso exercício de vida inteira é buscar entendimento a esse respeito. Vem comigo também hoje, nessa jornada pela melhor saúde.

Qual a nossa tendência automática? 

Há discernimento em nossas escolhas, na busca pela satisfação?  Ou, o que vale é somente o prazer fugaz desse instante?

No ciclo vicioso de padrões modernos, a relação entre o indivíduo e a própria saúde não é clara. O uso de "todas as coisas" disponíveis se perdem, e não são aplicadas com sabedoria. 

A pessoa vive de forma a eleger seus deleites, sem calcular desdobramentos. Até a hora em que vira paciente. Daí, adoece. Remedia, e estabiliza seu estado, mas, geralmente retoma o formato de vida, que estimulou o desenvolvimento da enfermidade. 

Neste looping, amplia-se o uso dos serviços de assistência de saúde - com cada vez mais pluralidade no acesso a tecnologias, e novas oportunidades de tratamento.

Se mantém a ênfase na busca inesgotável pela correção dos problemas, ao invés da sua evitação. E muitas cronicidades.

  1. A do corpo - exaurido desse ciclo expositivo, que a cada passo, mais se desgasta. 
  2. A do mercado de assistência à saúde - sem fôlego, desperdícios. Em colapso.

Amplia-se a disponibilização dos serviços, mas, a consciência dos pacientes continua congelada, e não se expande na mesma medida. O investimento na educação em saúde, iniciativa essencial e antecedente, não é igualmente valorizado - nem pelo próprio indivíduo, e ainda em doses limitadas, pelo sistema.

Essa, seria uma metodologia, a médio prazo, capaz de transformar profundamente esse ciclo insustentável de adoecimentos, e de crises no modelo desse mercado. 

Quem começa?

Ainda que todas as críticas (bem colocadas), que fundamentam esse desequilíbrio, aponte outras causas, e ganhem muitas análises complexas - sobre conflito de interesses, má aplicabilidade de investimentos, disparidade de leis, oferta e demanda desmedidas, além da judicialização....

São todos sintomas.

A medida simplória, tem baixas evidências. É a causa da dor, e não encarada com a devida austeridade - A carência de haver no sistema, um construto de educação em saúde.

No caminho ideal, o que advoga em favorecimento da evitação da doença:

  • Pacientes possuem informações indispensáveis de autopreservação;
  • compreendem a relevância de sua resistência individual
  • Pacientes conhecem o perfil pessoal de sua imunidade,
  • Pacientes entendem que o seu corpo é único,
  • Pacientes observam atentamente suas reações exclusivas aos fatores estressores,

Embasados nesse conhecimento, constróem subsídios para evitar doenças.

  • Assumem a responsabilidade pela própria saúde.
  • Reduzem suas demandas de mau-estar.
  • Reduzem suas necessidades no uso inapropriado dos hospitais, especialistas e fármacos.

Mas isso é bom para quem?

Para você, para mim. Para o mercado. Para os profissionais, para a sociedade. Para todas as pessoas.

O padrão de saúde é individual. Uma mesma doença pode se manifestar de forma distinta, em corpos distintos. O que todos precisamos, é compreender a nuance da própria saúde, e as diretrizes gerais que estimulem o seu bom funcionamento.

A educação em saúde, apoia descobertas, e a iniciativa do autoconhecimento.

Isso dá trabalho. É mais prático delegar. Pagar pra ver.  Mas o que me anima é observar o crescimento do grupo daqueles dispostos, e motivados a experimentar uma saúde estável, sustentável, além do viver pelo viver. Porque, o que de fato importa é todos estarem bem.

Acredito na saúde. E acredito na humanidade. E continuarei levando a palavra através dos ventos, comunicando a esse respeito. 

Sua vida. Suas escolhas.
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